"Não existe corrente forte com elos fracos"

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Maçonaria Carbonária exige a renúncia de Lula

Abaixo transcrevo, com a devida autorização e mesmo recomendação, a Nota Oficial emitida pelo B.’.Pr.’. Walmir Ferreira Battu, Grão Mestre Geral da Alta Venda – Grande Loja Carbonária do Brasil



“Grande Loja Carbonária do Brasil



Diante dos fatos incontestáveis, verificados como gravíssimos na gestão do Sr. Presidente Luiz Inácio da Silva - O Lula, e a sua agremiação política "PARTIDO DOS TRABALHADORES" – o PT, como também, diante dos crimes de lesa pátria, alta traição à soberania do Brasil, prevaricação e peculato, praticado por partidários do Governo Federal, e ainda, como bem destaca a matéria infra reproduzida, de autoria da Sra. Marli Nogueira, bem como, entre tantos outros disparates que põe em risco a democracia e a governabilidade do Brasil, a GRANDE LOJA CARBONÁRIA DO BRASIL, através de sua Alta Venda, vem de público manifestar diante da Nação Brasileira e de todo o Povo Maçônico, o seu veemente REPÚDIO ao presente estado de coisas, e, EXIGIR A RENÚNCIA DO SR. PRESIDENTE DA REPÚBLICA, incontinentemente e de toda a sua assessoria ministerial e parlamentar, além de, ainda, a prisão de todos os envolvidos nos escândalos manifestados diariamente em todo o país, pela gatunagem desmedida dos indigitados.

Tal exigência, dá-se com fundamento na Carta Magna de 1988, e por ter o presente Governo, caído no descrédito popular, reconhecidamente partícipe de falcatruas e desmandos, falsidade ideológica, estelionato, desvio de verbas públicas e locupletação do patrimônio nacional.

Em nome da honra e da dignidade, da segurança nacional e da democracia; em nome dos nossos IIr.´.e Heróis Giuseppe Garibaldi, Luigi Rosseti, Tito Livio Zambeccare, Bento Gonçalves, Joaquim do Ledo, Tiradentes, José Bonifácio, Duque de Caxias, Rui Barbosa, Tancredo Neves e Mário Covas, é que a Maçonaria Carbonária, sente-se no dever de declarar tal exigência.

Dado e traçado no Or.´. da Maçonaria Florestal, em algum lugar onde emana Forte Luz, Terrível aos Perjuros e traidores, aos 09 Sóis da Sétima Lua, do ano da graça de N.´.Sr.´. Bom Primo Jesus Cristo, de 2005 -E.´.C.´.

B.´.Pr.´. Walmir Ferreira Battu - 33º do R.’.E.’.A.’.A.’.

Grão Mestre Geral da Alta Venda

Grande Loja Carbonária do Brasil”

Lázaro Curvêlo Chaves – 11/11/2005

Enquanto isso, no Brasil...

Lula da Silva foi um importante líder trabalhista em fins da década de 70. Em 1989 era quiçá uma alternativa interessante de poder no Brasil. “Não por ele, que sequer educação formal tem”, dizíamos em campanhas, “mas pelas pessoas de quem se cerca e que seguramente serão seus ministros”. Sem mencionar a plêiade de grandes intelectuais humanistas que o cercavam, para não ferir susceptibilidades, chega ao poder um Lula famoso pela bebedeira, pelo analfabetismo e pelo incentivo à corrupção, rompendo – em pelo menos um caso por telefone – com os grandes intelectuais que o cercavam e loteando o poder entre os fascínoras de sempre. Apodrecendo moralmente, a evolução patrimonial da família e dos amigos de Lula da Silva é impressionante. Lula da Silva é hoje um dos homens mais ricos de um dos países com maior pobreza no mundo: dono da maior rede de comunicações telefônicas privadas do Hemisfério Sul, com ramificações na Internet e diversificando-se em latifundiário Lula da Silva segue falando aos pobres o que os pobres gostam de ouvir enquanto governa com e para os ricos que o elegeram.

Mais sobre Lula da Silva aqui



E em Israel?



Menos de 1/10 do valor gasto em bombas, mísseis e tanques para matar mulheres, velhos e crianças em Gaza seria suficiente para criar um Estado Palestino e assegurar a Paz no Oriente Médio. Mas isso não interessa aos líderes políticos de turno que, de olho nas próximas eleições, optam por um gesto “de força”. Assim, para favorecer uma meia-dúzia de líderes políticos venais e corruptos, uma das Forças Armadas mais poderosas do mundo, com o apoio irrestrito de seu maior aliado, o país mais rico do mundo, já mataram quase mil muçulmanos na Palestina. Em sua maioria mulheres e crianças. O fim desta loucura é absolutamente imprevisível.



Lázaro Curvêlo Chaves – 09/01/2009

domingo, 26 de setembro de 2010

No gabinete de Lobão

O jornalista Toni Duarte tem ainda hoje uma sala e telefone no gabinete do senador Lobão Filho, e lá trabalha desde o mandato do atual ministro Edison Lobão. Segundo uma das funcionárias do gabinete, Duarte “é a parte mais de jornalismo (…), ele é envolvido com o pessoal dos garimpeiros (…), ele é assessor, mas cuida mais dessa parte de televisão do senador”.

No início de 2009, Lobão Filho declarou seu apoio a Gessé Simão para a sucessão da Coomigasp: “ele tem

preparo intelectual e moral para conduzir a cooperativa, além de ser um grande líder”, afirmou ao blog da

Agasp. Nosso jornal ainda não conseguiu falar com o senador, e foi informado pelo gabinete que Toni Duarte

está viajando. (JCC)

Discurso afinado

Em 8 de fevereiro de 2009, Duarte relata a reunião da nova diretoria “eleita” para a Coomigasp com o Ministro: “O presidente eleito da Coomigasp, Gessé Simão, no encontro que terminou ainda pouco no Ministério de Minas e Energia, conseguiu do Ministro Edison Lobão a garantia de liberar o tão sonhado

alvará de lavra em cinco minutos, desde de que a cooperativa conclua logo as pesquisas geológicas. Gessé também disse que a sua gestão fará de tudo para concluir o processo de sondagens que foi duramente interrompido por mais de sete meses. Ele pediu ajuda ao ministro para que seja retirado da área dos 100 hectares um grupo de sem-terra que vem causando problema para a cooperativa dos garimpeiros. Entendimento neste sentido será feito pelo ministro Lobão diretamente com o ministro da Secretaria-geral da Presidência da República, Luiz Dulci. A questão da conta paládio também foi debatida. O ministro disse que até agora não havia sido resolvida essa questão por indefinição jurídica da diretoria da cooperativa. Mas que agora tudo estava na legalidade e que a Caixa Econômica não tem nenhuma razão para não devolver aquilo que é dos garimpeiros. Ele falou que apenas tem que se tomar muito cuidado para que esse dinheiro não vá parar nas mãos de alguns que entraram na justiça com olho nessa quantia. O ministro parabenizou Gessé Simão pela grande vitória obtida nas ultima eleições”.

No dia seguinte, 9 de fevereiro, Toni Duarte posta um vídeo do próprio senador Edison Lobão declarando: “eu estou agora na esperança de que todas aquelas dificuldades que nós tivemos que enfrentar no passado tenham desaparecido com a eleição de Gessé e seus companheiros para a presidência da Cooperativa de Serra Pelada (...) Sobre a questão do paládio [conta na CEF, com recursos de sobras históricas do garimpo], até hoje não se resolveu por conta exatamente desta indefinição na direção da cooperativa da Serra Pelada, a indefinição que agora desaparece com a eleição da nova diretoria e a maneira como ela foi feita. Creio que a Caixa Econômica não terá mais razões para não liberar os recursos dos garimpeiros”.

tal pai, tal filho

Um dos acusados neste escândalo de Serra Pelada, envolvendo negociatas internacionais, privatização da Vale do Rio Doce, fraude da Constituição brasileira, assassinato de dirigente sindical e outras “tenebrosas

transações”, é o jornalista Antonio Carvalho Duarte (Toni Duarte), presidente da Agasp Brasil, que alimenta o blog www.agaspbrasil.blogspot.com.

Duarte é um dos grandes articuladores do grupo político que teria passado a comandar a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp); é um dos responsáveis por aprofundar o convênio

com o grupo canadense Colossus, e mantém uma sala no Gabinete do senador Edison Lobão Filho.

No dossiê-denúncia, consta cópia da troca de e-mails entre Duarte e executivos de uma das empresas do grupo canadense Colossus, pedindo depósito de pagamentos em sua conta bancária pessoal. De acordo com as trocas de mensagens, Toni Duarte teria utilizado um email do Senado Federal para pedir ao executivo da Colossus, Heleno Costa, cerca de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para uma viagem com sua esposa no final do ano. No e-mail, datado de quarta-feira, 17 de dezembro de 2008, às 14h41, Toni solicita: “Caro amigo Heleno, estou saindo de cena na próxima semana. Vamos passar o Natal e Ano Novo fora de Brasília. Acho que merecemos isso depois de um ano inteiro de lutas. Para que isso ocorra, preciso urgentemente de 10 mil

reais. Peço o seu empenho neste pedido”.

Duarte já trabalhava com o então senador Edison Lobão, atual ministro de Minas e Energia – indicado para o

cargo pelo atual presidente do Senado, seu conterrâneo e aliado político José Sarney (PMDB-MA). Tentamos

contatar o ministro para dar seus esclarecimentos sobre o caso. Não tivemos sucesso.

Raimundo Benigno, presidente do Sindicato dos Garimpeiros de Serra Pelada (Singasp) e compilador do relatório-denúncia entregue ao Brasil de Fato reconhece “todo o esforço de Edison Lobão, desde quando

era Senador, junto à então Ministra Dilma, na luta pelos direitos dos garimpeiros”. Benigno diz acreditar

que “o ministro, pela sua trajetória junto aos garimpeiros, assim que souber das denúncias de irregularidades

reunidas por nós, do Singasp, certamente vai tomar providências e rever todo o processo fraudulento”, tomando as devidas atitudes contra todos os envolvidos, inclusive Toni Duarte.

Já Etevaldo Arantes, mais cético, não acredita em medidas vindas de Lobão. “O Toni Duarte e seu grupo

agem de dentro do gabinete do senador, com seu conhecimento e sob sua orientação”. Etevaldo, que é um dos fundadores do PT na região (partido ao qual continua filiado), acredita que “apenas a mobilização popular dos garimpeiros, junto a outros movimentos sociais, e a sensibilização de figuras como o Lula poderão garantir os direitos de nós, que sempre trabalhamos por aqui, mas nunca ficamos com as riquezas por nós produzidas”.

Ambos contestam o recente processo do convênio Coomigasp-Colossus. No entanto, o blog de Toni Duarte

revela que as suas notas e declarações muitas vezes se confundem (ou parecem se confundir) com as dadas por Lobão Pai e por Lobão Filho. Em duas dessas notas mais recentes, aparecem a confluência e afi nação dos

discursos de Lobão e Toni.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

PRÓXIMOS PASSOS

Como não foi possível impedir a realização da assembléia, o procurador informou à Reportagem do CT que vai analisar o material desse encontro: "Agora vamos discutir se os objetivos firmados com o DNPM [Departamento Nacional de Produção Mineral] foram alcançados e se os pontos colocados anteriormente estão fundamentados. Vamos analisar o material das assembléias, os vídeos que foram feitos das reuniões, para que possamos fundamentar novo procedimento jurídico na Justiça Federal".
O procurador afirmou ao CT que o MPF pediu a anulação do contrato de parceria entre a Colossus e a Coomigasp. "Nós pedimos, se necessário, a anulação de tudo. Desde a assembléia de 2007, as outras que vieram depois e até mesmo desse Termo de Ajuste de Conduta. Queremos que o garimpeiro seja ouvido, porque até agora ele não foi ouvido da forma como se deve", destacou.
A Reportagem tentou contato telefônico com o escritório da Coomigasp, em Curionópolis, mas não obteve êxito. Inúmeras ligações feitas ao telefone da cooperativa, mas não foram atendidas.

Excelências, não queiram nos enganar. Resolvam logo honestamente a nossa
questão, que Serra Pelada é um garimpo de lideranças, não adianta enrolar.

Informativo da AFIDGASP
CNPJ: 11.680.520/0001-09 - Matriz

Apoio: Bicicletáxi Maranhão do Sul - Fone: (99) 3524-3597
Comunidade Espírita da Vila Vitória, nos aguarde. Chegou o tempo dos abraços.
Se não proibirem os abraços, queremos abraçá-los.

Presidente da AFIDGASP Pastor Alexandre: (99) 9121-6979 - Comunicação - Rafael Ribeiro: (99) 3524-3597

Vontade do garimpeiro não estaria sendo respeitada

O procurador André Raupp destacou também que, uma das preocupações do Ministério Público Federal é que o que está acontecendo em Serra Pelada não esteja refletindo a vontade da maioria dos garimpeiros, mas sim de uma minoria que está sendo beneficiada pela cooperativa e pelo acordo firmado com a empresa canadense.
Ainda segundo ele, outro ponto que demonstra irregularidades é o acordo firmado entre a Colossus e a Fênix, empresa que antes detinha a autorização para a exploração em Serra Pelada, firmado por uma antiga gestão da Coomigasp, desde 2006.
"O mais interessante é que antes de a Colossus ser a escolhida para fazer a exploração na mina, a Fênix já havia sido firmado um acordo entre as duas empresas, transferindo para a Colossus essa autorização", explicou o procurador.

MPF investiga contrato entre a Coomigasp e a Colossus

CADERNO 1
MARABÁ - PARÁ, 31 DE AGOSTO 1° DE SETEMBRO DE 2010

Procurador suspeita de relação estreita entre cooperativa e mineradora

Na última semana, mais um capítulo da novela sobre a liberação da ex ploração mecanizada de ouro em Sara Pelada teve novo desfecho. O juiz Carlos Henrique Borlido Haddad, da Subse ção Judiciária Federal de Marabá, indeferiu pedido de liminar assi nado pelos procuradores federais no município, André Casagrande Raupp e Tiago Modesto Rabelo, solicitando a suspensão da assembléia-geral da Coomigasp (Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada) realizada no último sábado (28).
A assembléia aconteceu em cumprimento a um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) firmado este ano entre a União, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a Coomigasp e a Colossus Minerals Inc., mineradora canadense que faz parte do consórcio para a exploração mecanizada.

Ouvido pelo CORREIO DO TOCANTINS, o procurador federal André Casagrande Raupp afirmou que o MPF (Ministério Público Federal) seguirá com as investigações de supostas irregularidades no contrato firmado entre a Coomigasp e a Colossus.
Segundo o procurador, há constatação de irregularidades em várias assembléias e audiências realizadas anteriormente.
Na ocasião, o procurador esclareceu que alguns pontos ajudam a elucidar complexa relação entre a Colossus e a Coomigasp. "O prazo para a apresentação de propostas foi de apenas cinco dias. A Colossus foi a única a cumprir esse requisito, mas isso não significa que seria ela a dona da melhor proposta para os garimpeiros".
Ele acrescenta que já existia uma relação "muito próxima" entre a Coomigasp e a Colossus. "Há um forte indício de que esse prazo tenha sido estabelecido para beneficiar a empresa canadense e prejudicar potenciais concorrentes", suspeita o procurador.
Outro problema diagnosticado na assembléia, ainda segundo André Raupp, é o fato de que a proposta atual, de 75% dos lucros para a Colossus contra 25% para os garimpeiros não teria sido aceita na assembléia. "Lá foi dito aos garimpeiros que seria uma relação de 51% para Colossus e 49% para eles. Mas na proposta inicial tinha uma frase: 'Sendo que eventuais novos recursos serão integralizados pela Colossus'. Analisando juridicamente, a palavra 'integralização' significa novas ações. A empresa saiu com uma carta em branco da assembléia. Foi estabelecido 75% e 25%, mas poderia ser 90% e 10%".
O procurador André explicou que essa relação de 75%-25% não foi aprovada na assembléia de agosto de 2007. Ele acrescenta que a forma de votação utilizada pela cooperativa também é questionável. "É feita por aclamação, por levantamento de mão, é uma coisa muito informal. E pode dar uma idéia que não reflita a vontade da maioria".
Ainda de acordo com o procurador, o quorum das votações é de 5 mil a 7 mil garimpeiros, de um total de 40 mil, mas a cooperativa estaria utilizando estratégias de conduzir somente aqueles que a apóiam até as assembléias. "As assembléias anteriores também são questionadas pela nossa ação. O nosso questionamento é que, se são 40 mil associados, por que apenas 5 mil vêm para a assembléia?", questionou.

COTAS OU AÇÕES?-Agasp Brasil

A partir da próxima semana o site da Agasp Brasil estará fazendo varias entrevistas com especialistas em gestão de empresas na tentativa de buscar a melhor maneira dos garimpeiros receberem seus ganhos com a produção da mina de Serra Pelada. Acreditamos que através de ações distribuídas diretamente para cada sócio da Coomigasp seria a melhor saída. No entanto especialistas do ramo são categóricos em afirmar que a cooperativa por ser uma empresa sem fins lucrativos seus associados só podem receber seus dividendos através de cotas.

O sistema funcionaria mais ou menos assim. A SPCDM repassaria a parte que cabe a sua sócia Coomigasp que por sua vez redistribui a sua sociedade. Parece simples, mais não é diante dos antigos conflitos jurídicos travados pela cooperativa na justiça. Claro que buscar uma solução rápida e segura não ‘;e uma prerrogativa e nem pode ser depositada apenas nas costas de Gesse Simão. Na verdade cabe ao Conselho Deliberativo da Serra pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral (SPCDM), empresa formada por Coomigasp e Colossus a se debruçar e descobrir a melhor formula de aquinhoar os garimpeiros sócios da cooperativa.

QUE SEJAM DISTRIBUIDAS AS AÇÕES, JÁ!

Hoje fazem 134 dias da entrega da importante Portaria de Lavra e 21 dias da ocorrência da ultima assembléia geral extraordinária que ratificou os direitos minerarios para a SPCDM. Mas, até agora, a Coomigasp permanece calada quanto a participação dos Quarenta e Cinco Mil, Quinhentos e Setenta sócios da cooperativa dentro da empresa Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral. Os garimpeiros não sabem se permanecerão cotista ou acionistas da referida empresa formada pela parceria Coomigasp e a Colossus para explorara a mina.

Esse tema vem sendo abordado pela Agasp Brasil, seguida pela Freddigasp já algum tempo. A direção da Coomigasp não tem dado ouvidos para o assunto tão importante que já começa a tomar corpo no meio dos representantes, delegados que exigem uma posição clara sobre o tema. Ninguem quer mais saber do velho e rançoso discurso de que foi uma luta para "atravessar o inferno" como gosta de sair por ai proferindo o presidente da cooperativa. O discurso agora tem que ser outro.

Hoje a grande pergunta dos garimpeiros sócios da Coomigasp, é : quando vão botar o dinheiro no bolso e de que forma. Uma pergunta que Gesse parece não saber responder. A Agasp Brasil defende e sugere que a participação dos garimpeiros sejam através de ações e que elas sejam distribuídas de imediato a cada sócio garimpeiro e não diretamente para a cooperativa. É muito mais seguro ser acionista da potente Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral, empresa que ira explorara a mina, do que continuar como cotista da pobre e problemática Coomigasp carregada de dividas e de processos por todos os lados. Isso tem que ser feito já.

Quando uma empresa é aberta, seu patrimônio em diversas ações, são distribuídas a investidores que, assim, se tornam seus donos. Ou seja, possuir ações da Serra pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral é o mesmo que possuir um pedaço dela. Em tese, o acionista garimpeiro será dono de uma fração de cada prédio, equipamentos, maquinas , automóvel, peça de mobília e qualquer outro bem da empresa. E quanto mais ações possuir, maior é sua parcela. Ações são, muitas vezes, chamadas de papéis. Isso porque, historicamente, ações de companhias eram títulos impressos em papel, que conferiam ao portador sua fração dos direitos da sociedade. Uma ação pode ser vendida ou adquirida a qualquer tempo no mercado financeiro.

Hoje em dia, os títulos em papel são parte da história e suas “ações” são mantidas em registros eletrônicos em sua corretora de valores e em outras entidades do mercado financeiro, mas o termo “papel” ainda é muito usado ao se referir a ações e outros ativos financeiros.

Ser dono (possuir ações) da SPCDM não significa que o acionista garimpeiro participará da administração da empresa ou tomará decisões que afetem seu rumo. Também, isso não lhe dá diretamente a possibilidade de entrar na sala do diretor pra questionar esta ou aquela decisão.

Isso porque em empresas de grande porte como a Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral listadas em bolsa de valores , a direção da companhia é entregue a executivos com experiência para gerir o negócio. Estes executivos trabalham para proteger e aumentar a riqueza dos acionistas e, por isso possuem alguma liberdade para decidir os caminhos da empresa.

Note que, ao possuírem grande quantidades de ações da empresa, estes acionistas têm também grandes interesses que ela tenha ótimo desempenho, portanto não participar das decisões não é motivo para muitas preocupações.

Se perguntar aos garimpeiros se eles querem continuar como cotistas ou serem transformados em acionistas a segunda opção é a vontade da maioria. Só falta Gesse Simão entender que é melhor seguir esse sentimento do que protelá-lo ou passar por cima do que o povo quer. Esta passando da hora de botar o papel no bolso do acionista garimpeiro.


POSTADO POR TONI DUARTE ÀS 06:22

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Lula desiste de viagem a Curionópolis

Os garimpeiros de Serra Pelada não ficaram nada satisfeitos com o cancelamento
da viagem do presidente Lula ao município de Curionópolis, hoje, para
entregar a concessão de lavra para garimpagem mecanizada de ouro.
O cancelamento ocorreu, segundo a assessoria de Lula, porque a empresa
que irá explorar o ouro – nascida de uma parceria entre a Cooperativa de
Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp) e a mineradora
canadense Colossus, teria se negado a assinar um contrato com o governo do
Estado para que a cooperativa tivesse o controle acionário do consórcio.
Segundo a assessoria, a empresa havia concordado em assinar o contrato,
mas depois teria desistido, o que inviabilizou a visita de Lula a Curionópolis.
O presidente irá apenas ao município de Tomé-Açu, onde, na localidade de
Quatro Bocas, vai inaugurar uma fábrica de óleo de palma.
Há também a versão de que o Ministério das Minas e Energia (MME)
teria alegado vício no contrato feito entre Coomigasp e Colossus devidamente
aprovado em assembleia geral. A postura do Ministério causou surpresa
entre os dirigentes da Coomigasp e Colossus.
Estaria, no caso, havendo uma ingerência nas relações comerciais entre
empresas privadas.
Prejuízos
Os prejuízos são enormes, segundo os garimpeiros. Famílias foram contratadas
para oferecer 70 mil quentinhas aos garimpeiros oriundos de diversas
partes do país. Sebastião dos Santos, 60 anos, pediu emprestado R$ 200
para comprar refrigerantes, cigarros e balinhas, mas agora não sabe como fazer
para pagar a dívida que contraiu e que esperava lucrar com a ida de Lula
a Curionópolis. Como ele, outras 500 pessoas esperavam ganhar algum dinheiro
com a presença do presidente.
O Exército está de prontidão para evitar que a insatisfação dos garimpeiros
se traduza em tumultos pela cidade.
Os jovens filhos de garimpeiros que estavam apostando na preparação dos
cursos de capacitação para trabalhar na mina estão desolados.
O posto de saúde tocado pela parceria Coomigasp e Colossus na pequena
Serra Pelada pode fechar as suas portas e as ações sociais não ocorrerão mais.
O iminente desastre social foi avaliado como uma grande preocupação do
prefeito de Curionópolis, Wenderson Chamon.
Para os garimpeiros, a responsabilidade pela não ida de Lula a Curionópolis
seria do deputado Paulo Rocha. Eles dizem que Rocha desde o ano passado,
tem mantido uma posição contrária aos interesses da categoria, inclusive se posicionando
contrário ao projeto de aposentadoria especial para os garimpeiros
de Serra Pelada. O deputado nega as acusações.
Outro que virou “inimigo” dos garimpeiros é o secretário de Geologia e
Transformação Mineral do Ministério das Minas e Energia, Cláudio Scliar.
Ele teria feito uma série de exigências, tidas como descabidas pela Coomigasp,
para liberar a concessão de lavra.
Ameaça
Os garimpeiros ameaçam fechar estradas no Pará e Maranhão como forma
de protesto. Nem a possibilidade da ida de Márcio Zimmermann, ministro das
Minas e Energia, a Curionópolis, entusiasma os garimpeiros. Eles queriam
Lula.
Adiado
Ontem, a Coomisgap anunciou em Imperatriz que o encontro de Curionópolis
está mantido, mas confirmou que foi adiado para amanhã.
Segundo a direção da cooperativa, o ministro de Minas e Energia, Márcio
Zimmermann, e o senado Edsion Lobão confirmaram presença no evento.
Com informações do Diário do Pará

A batalha para a aposentadoria do garimpeiro trilha o caminho vitorioso

Nunca foi fácil uma categoria trabalhadora aprovar qualquer projeto de seu interesse, sobretudo quando o assunto é aposentadoria, aumento de taxas extras , diminuição de horas trabalhadas ou o reconhecimento de uma categoria profissional. Foi assim com o projeto de lei que instituiu o Estatuto do Garimpeiro que era de 1997 e somente no ano passado foi aprovado pelo Congresso e sancionado pela Presidência da República. Ainda assim a Lei surgiu manca, sem o elementar direito dos garimpeiros de se aposentar. Alguns podem até apontar isso como uma “falha” ou um “erro” do Congresso. Para nós foi má fé. Essa situação nos obrigou a nos mobilizar novamente. E não há outro recurso para isso se não for através do mecanismo da pressão e da forte presença acompanhada de muito barulho dentro das Comissões Permanentes e Temáticas da Câmara.
Conseguimos ultrapassar o primeiro obstáculo ao aprovarmos ontem ( veja matéria a baixo) dentro da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 5227/09, que cria aposentadoria especial para os garimpeiros de todo o país e uma pensão vitalícia aos garimpeiros remanescente de Serra Pelada. A duas semanas passadas a Agasp Brasil teve que ocupar literalmente o plenário 11 da Comissão de Seguridade e Família com 110 velhos garimpeiros para pedir mais respeito para com a categoria e dizer aos deputados que temos pressa. Fomos pra lá com as nossas faixas e cartazes.
Fizemos isso porque descobrimos que o governo mandou seus líderes travar a proposta dentro da Consultoria Legislativa da Câmara. O governo não aceita aposentar garimpeiro na forma especial sem contribuição para o INSS. Também torceu a cara para o artigo que cria a Pensão Vitalícia para os baqueados garimpeiros remanescente de Serra Pelada. Valentemente a deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), presidente da Comissão de Seguridade e Família e relatora do projeto colocou a proposta em votação na manhã de ontem. No relatório apresentada ela retirou do texto a idade de 50 anos e manteve o patamar de 55 para mulheres e 60 anos para homens para ter o direito à pensão vitalícia. Teve a nossa concordância para que o projeto não ficasse emperrado e seguise o seu curso. O resultado é que ele foi aprovado de forma unânime.
Vamos deixar que ele siga assim? Claro que não. A Agasp Brasil já entrou em entendimento com o deputado Flavio Dino (PC do B-MA) para relatar o Projeto de Lei dentro da poderosa Comissão de Constituição e Justiça e fazer uma emenda colocando a idade de 50 anos para ter direito a pensão vitalícia. Daqui para frente estamos prontos para pressionar. Os garimpeiros em suas cidades terão que também fazer o mesmo dentro das Câmaras de Vereadores pedindo a elas a formalização de Moções de Apoio a ser enviadas à direção da Câmara e Senado. A Aprovação desse projeto é muito importante para o sofrido povo garimpeiro do Brasil. A nossa Associação Nacional não vai abrir mão dessa luta e vamos ser vitoriosos.

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ESTATUTO DO GARIMPEIRO ABRE NOVO DEBATE

Agasp Brasil: Ao Sr. Toni Duarte
È com grande satisfação e respeito que me dirijo.Meu nome é Carlos César Cerqueira, natural de Minas Gerais, 50 anos de idade, casado, pai de 4 (quatro) filhos, sendo que 2(dois) nasceram em Serra Pelada.Sou garimpeiro de Serra Pelada desde 1983, matriculado na Coomigasp sob o número de 00248.Quero parabenisá-lo pela iniciativa em defender os legítimos direitos dos garimpeiros em forma de aposentadoria especial vitalícia, Depois de tantos prejuízos gerado pelo governo federal ao longo de 30 anos como muito bem citado no estatuto do garimpeiro. Gostaria não só de defender meus interesses como também de outros que estão na faixa etária de 50 anos que também fizeram parte dessa história de Serra Pelada e ajudaram a manter essa chama viva até o dia de hoje. Nós também tivemos os mesmos prejuízos, os mesmos traumas (econômicos e psicológicos).Gostaria de propor que fosse feita uma emenda no estatuto e baixasse para idade mínima de 50 anos de idade para usufruir desse direito. Até porque, 65 anos já é a idade que dá direito a todo e qualquer cidadão comum brasileiro a requerer a aposentadoria independente de contribuição. Questiono isto pela faixa etária de 50 anos e outros abaixo .A constituição brasileira(Art. 5ºafirma que “todos são iguais perante a lei )”. Na qualidade de presidente da Agasp Brasil e com grande credibilidade aos garimpeiros e grande acesso no Congresso Nacional certamente irá contribuir muito com uma parte de garimpeiros até então excluídos do atual projeto estatutário.Entendo humildemente que o critério deveria levar em conta não só a idade de 65 anos, mas o tempo de contribuição (trabalho comprovado). Tendo em vista que se o objetivo é reparar os danos causados, ao longo desses anos fazendo uso de um recurso que pertence a toda classe, há anos travado pela CEF e esperado pela classe garimpeira não me parece justo, critérios tão rígidos e equiparados com a realidade comum, (só pra efeito de referência a Rede Ferroviária Federal antes de ser privatizada anos atrás fez um acordo com uma gama de funcionários aposentado-os com idade super privilegiada – menos de 40 anos - em todo o Brasil).Deixo registrado meu posicionamento, na expectativa de ser atendido. Estou aberto ao diálogo seria pra mim honroso receber um retorno.Meu muito obrigado!
E-mail: lauriselsl@hotmail.co
POSTADO POR TONI DUARTE ÀS 00:0m

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Esquema em Serra Pelada paga R$ 900 a 96 garimpeiros

A estratégia do grupo do senador Edison Lobão (PMDB-MA) para se apossar do ouro de Serra Pelada inclui o pagamento de um benefício mensal no valor de R$ 900 para 96 pessoas que vivem na área da antiga mina. O esquema, batizado de "mensalinho da Serra", é alimentado por recursos repassados pela empresa Colossus à Cooperativa Mineral dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp). A reportagem teve acesso a uma lista com nomes de beneficiários do mensalinho.

Procurado para falar sobre o pagamento das mesadas, o diretor social da Coomigasp, Carlos Jovino, confirmou os repasses, que chamou de "contribuições". "A empresa repassa o dinheiro como ajuda social", disse Jovino. "Esse dinheiro não é dinheiro garantido por contrato, a empresa que está dando uma ajuda mesmo." Os beneficiários do esquema não prestam serviço à cooperativa. Eles só comparecem na Coomigasp uma vez por mês para receber a mesada.

Ex-diretor da entidade e um dos opositores do grupo de Lobão, o sindicalista Edinaldo Aguiar diz que o esquema de mesadas foi a forma encontrada pela empresa para conseguir calar os garimpeiros que costumavam ter um posicionamento crítico dentro da cooperativa. O jornal O Estado de S. Paulo revelou ontem que o grupo de Lobão montou um esquema com empresas de fachada e caixa 2 e tomou o controle da Coomigasp para garantir a exclusividade na exploração do ouro subterrâneo da jazida, localizada no município de Curionópolis, na região sul do Pará. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 5 de setembro de 2010

Lobão: 'Não montei esquema em Serra Pelada'

O ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão responsabilizou seus aliados pelas relações entre garimpeiros de Serra Pelada e a empresa Colossus Minerals Inc., com sede no Canadá. Ontem, Lobão admitiu à reportagem a proximidade com a Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), de quem disse ser "amigo", mas negou influência no contrato fechado com a Colossus. "Se eu os vi (Colossus), não sei de quem se tratava", afirmou.

No domingo, o Estado revelou que Lobão e aliados montaram um esquema para ter o domínio na retomada da exploração do ouro na região por meio de empresas - algumas de fachada - abertas no Brasil e Canadá. Vídeos mostram que os garimpeiros chamam Lobão - que foi ministro entre 2008 e 2010 - de patrão. "É uma expressão carinhosa", justificou o senador em entrevista ao Estado.

O senhor montou um esquema para comandar a exploração em Serra Pelada?

Eu jamais montei esquema. Defendo os garimpeiros há mais de 20 anos, fui lá inúmeras vezes, defender os garimpeiros, a maioria do meu Estado, o Maranhão.

Num vídeo, eles tratam o senhor como "nosso patrão".

Eu não sou patrão, sou amigo. É uma expressão carinhosa.

As entidades ligadas aos garimpeiros têm pessoas ligadas ao senhor no comando, inclusive fotos suas nos escritórios.

Se eles me admiram, sabem que trabalho pelos garimpeiros, é razoável que tenham fotos minhas. Eu sou padrinho dos garimpeiros, e não de nenhum acordo com a mineradora. Eu tive um assessor que se ligou aos garimpeiros, não foi meu assessor no ministério e não é mais sequer no Senado, há muito tempo.

Esse ex-funcionário, Antonio Duarte, foi um dos defensores do contrato fechado com a Colossus. Por que ele tomou essa posição?

Eu não tenho nada com a vida dele, você deve perguntar isso a ele.

O senhor não influenciou a ligação dele com o garimpo?

Nenhuma influência, é papel dele, nada tenho a ver com ele.

E o Jairo Leite, advogado da Coomigasp?

Nunca trabalhou comigo. Conheço o advogado, mas nunca trabalhou comigo. Não sei a ação dele, a não ser o fato de ele ser advogado da cooperativa.

O senhor atuou para fechar o contrato entre a cooperativa e a Colossus?

Em nenhum momento. Quando fui nomeado ministro, esse contrato já existia. Foi feito muito tempo antes, pela direção da cooperativa, que é autônoma, e essa mineradora estrangeira. Eu nada tive a ver com esse acordo. Agora, reconheço que com ela, mineradora, ou com outra mineradora, alguma coisa deveria ter sido feita pelo fato de que ficou impossível extrair ouro de Serra Pelada.

Um vídeo mostra o senhor reunido com garimpeiros e integrantes da mineradora.

Se eu os vi, não sei de quem se tratava. É possível que numa reunião em qualquer lugar eu tenha estado junto com eles, mas não sei de quem se trata. Eu tive um encontro no dia em que deixei o ministério, com os representantes da cooperativa. Se lá havia um representante da Colossus, eu acho que não havia, mas se havia, nem me dei conta deles.


QUEM É

Jornalista, advogado e empresário, Edison Lobão nasceu no Maranhão em 1936. Está no terceiro mandato como senador. Foi deputado federal de 1979 a 1983 e de 1983 a 1987 e governou o Maranhão entre 1991 e 1995. Assumiu o Ministério de Minas e Energia em 21 de janeiro de 2008. Foi filiado à Arena, ao PDS e está no PFL/DEM desde 1985. É casado com a deputada Nice Lobão (DEM-MA) e tem três filhos.





Com informações do ESTADAO

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Perguntas que não querem calar:

Porque deixaram uma empresa canadense ser detentora de 75% da sociedade na exploração do ouro brasileiro? Seriam os 45 mil votos dos garimpeiros nas eleições 2010?
beneficiando a Dilma do PT, a governadora Ana Julia do PT, e Michel Temer do PMDB e LObão com o seu filhote Lobinho um previlegiado do PMDB que estão usando a maquina publica escancarado como ministério Minas e Energia e DNPM e outros meios de repressão e nenhuma autoridade competente não faz nada ?, condicionaram os garimpeiros a aceitarem a proposta que lhe foram imposta ou seja 75% para empresa colssus e 25% para COOMIGASP dividir entre 45.000 mil associados eles irão recebere cerca de 90.00 reais por mes por seus direitos ao longos de 30 anos de espera e solução por parte do governo federal,a resposta demorou mais chegou no final do ultimo mandato do LULA. o Brasil não é um pais sério, e estar muito longe de ser, enquanto tivermos politicos destas pessimas qualidade, aproveitadores, oportunista,exploradores, mentirosos, e sem comprometimento com o futuro do Brasil .chega ser repugnante... a reservas de ouro de serra pelada podera ultrapassar 10.000 mil toneladas de ouro, e seu destino é o CANADÀ...
isto é uma vergonha ...

Esses acontecimentos me faz lembrar um documentario que assistir na TV senado .
sobre a África . O rei da Escócia no século XIX Leopoldo II, querendo invadir uma grande área de terra no centro do continente Africano, onde hoje é o Congo, usou os argumentos que iria civiliza os nativos da região, enviou uma grande expedição para região , só que o interesse maior eram as riquezas existente, principalmente a seringa que tinha com abundancia, o que ele mandou fazer, escravizou todos, prendeu todas mulheres e estipulou uma cota semanal para cada marido colher de seringa, aquele que não conseguia atingir a cota tinha sua mão direita amputada , só num dia foi encontrada 1.500 mãos que foram amputadas .Que total absurdo e covardia .


Carlos Cesar
Vice- Presidente da Associação dos Propietarios de Barranco de Serra Pelada APROCASE de 1999
Curionopolis P.A